quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009


Alimentos e estado de espírito


Alimentos e estado de espírito: Estudos revelam que o cardápio está relacionado a fenômenos psíquicos.


A história de que pessoas estressadas não devem abusar de alimentos muito açucarados, gordurosos, fritos, carnes gordas, bebidas alcoólicas, café e chá preto tem total fundamento quando surgem os resultados de estudos de especialistas sobre a relação entre a comida e os estados de humor, bem-estar e alívio de efeitos do estresse.


Peixes, ovos, leguminosas, nozes e castanhas, por exemplo, são fontes de tirosina – aminoácido relacionado com a produção de dopamina e adrenalina, ambos neurotransmissores que promovem o estado de alerta, disposição e alegria.


O consumo de ômega 3 é outra observação que parece estar relacionado com o bom humor. Este ácido graxo é encontrado na maioria dos peixes e na linhaça.


Os vegetais de folhas verdes e algumas leguminosas são fontes de ácido fólico, um potente antidepressivo. Já o mineral selênio pode ser um auxiliador na melhora do estado de espírito. Suas fontes são: castanha do pará, nozes e amêndoas, atum, semente de girassol e cereais integrais.

Dicas para alimentos não perderem valor nutricional


Dicas nutricionais: Regras a serem seguidas para que os alimentos não percam seus valores.


Tem gente que descasca a beterraba para depois cozinhá-la ou descasca a pêra antes de comê-la. Atitudes aparentemente inofensivas podem prejudicar o efeito das propriedades dos alimentos.


Por isso, algumas dicas nutricionais, tão fáceis de seguir em casa, podem ser úteis para o melhor aproveitamento do cardápio.


Cozinhar os alimentos com casca e só depois os descascar é a primeira delas. Não cozinhar demais os legumes também evita a perda de vitaminas e minerais; Sem contar que recomenda-se comer verduras cruas.


As frutas e legumes devem ser armazenados em locais frescos, à sombra ou nas gavetas da geladeira. Não vale levar mais de uma semana para usá-los. E atenção: nada de cortar a fruta e demorar para comer.


Na hora do preparo, prefira cozinhar com óleo ao invés de banha; colocar os vegetais para cozinhar em panelas tampadas e com o mínimo de água fervida possível, dando preferência às panelas de ferro, porcelana, vidro ou barro para o cozimento.


As panelas de alumínio ou anti-aderentes, com o uso, liberam substâncias tóxicas que ficam impregnadas nas frutas e legumes; Se lembrar, vale reutilizar a água do preparo dos alimentos para fazer arroz, feijão, sopas e molhos, pois ela é rica em nutrientes e sais minerais.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009


TERAPIA ALIMENTAR CHINESA

Visa o tratamento integral do paciente, sem dissociar corpo e mente.

Os conceitos de Yin Yang desenvolvidos pela medicina tradicional chinesa são empregados na área da alimentação e do preparo dos alimentos como base da dietoterapia chinesa. A dietética energética surgiu da escuta dos alimentos. Sabores, naturezas e cores dos alimentos, bem como suas direções a órgãos ou meridianos eram observados na hora da prescrição. Mais do que nutrir, alguns alimentos podem agir não só na prevenção, mas também no tratamento de doenças.

Pela dietética chinesa, dependendo da cor e do sabor, o alimento poderá ter uma função diferenciada. Ao comer alimentos dos cinco grupos de cores (verde, amarelo, vermelho, branco e escuro) e dos cinco sabores (ácido, amargo, doce, picante e salgado) mantém-se as condições para um equilíbrio que afaste o risco que um indivíduo tem de adoecer.

Os alimentos são classificados de acordo com seus efeitos, e a dieta individual é ajustada de acordo com as condições físicas de cada um segundo a avaliação da medicina tradicional chinesa. A tipologia yin yang de cada indivíduo determina o quanto a pessoa será sucetível ao efeito de cada tipo de alimento.

Se um sabor é ingerido na quantidade certa vai alimentar a forma e a função do órgão e consequentemente as emoções relacionadas a cada órgão.

A seguir uma tabela com as classificações e relações estabelecidas por cada órgão energético:

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

FITOTERAPIA APLICADA À NUTRIÇÃO.


A fitoterapia consiste do uso de plantas com valor medicinal que agem no controle de problemas orgânicos. Sua utilização esta alicerçada em ampla tradição em diversos povos do mundo e na ciência moderna.
O Brasil possui uma megadiversidade composta por cerca de 15 mil espécies diferentes de ervas ou plantas, que vem sendo implantadas no SUS em serviços e programas de plantas medicinais e fitoterápicos, e no desenvolvimento de pesquisas por Institutos e Universidades brasileiras.
Considerando que a fitoterapia tem grande relação com a Nutrição e, que os alimentos vegetais, alem das funções nutricionais, têm finalidades fitoterápicas, funcionais e bioativas, a prescrição das plantas e drogas vegetais constitui estratégia complementar do Nutricionista aliada a prescrição dietética (resolução CFN 402/2007).
O poder de cura das plantas é utilizado em forma de chás e medicamentos fitoterápicos. As ervas possuem princípios ativos que estimulam o sistema de defesa do organismo, prevenindo e curando doenças. As ervas também estão presentes na culinária, dando sabor aos alimentos e diminuindo o uso do sal.
Porém exige-se uso racional e correto das plantas medicinais, afim de obter um efetivo efeito medicinal e evitar intoxicações, interações ou efeitos colaterais indesejados, não sendo recomendada a automedicação. O correto é buscar um profissional que faça uma prescrição com ética e qualidade.

EXEMPLOS DE ERVAS UTILIZADAS NO COTIDIANO

*Erva medicinal: Canela.
Parte usada: entrecasca e folhas.
Uso terapeutico: perda de apetite, antifúngico, bronquite,diabetes,antioxidante.
*Erva medicinal: Cravo.
Parte usada: botão floral.
Uso terapeutico: digestivo, antisséptico, anorexia, antiinflamatório.
*Erva medicinal: Hortelã rasteira.
Parte usada: folhas.
Uso terapeutico: digestivo, sedativo, hipotensora, vasorelaxante, antimicrobiana.
Carolina Xavier de Sousa
Nutricionista e Personal Diet
CRN-25160/P

Contato: (19)91827521 / carolinaxs@gmail.com